Vou de novo para a estrada
Preciso acalmar minha ânsia
Interagir com a paisagem
Não importa a distância
Andar sobre duas rodas
Que o sonho ainda é criança
Preciso acalmar minha ânsia
Interagir com a paisagem
Não importa a distância
Andar sobre duas rodas
Que o sonho ainda é criança
Outra vez vou pilotar
Sentir a moto em mim
É preciso dominá-la
Por certo vai ser assim
Pois se não for do meu jeito
A viagem não chega ao fim
Sentir a moto em mim
É preciso dominá-la
Por certo vai ser assim
Pois se não for do meu jeito
A viagem não chega ao fim
Vou para outro encontro
Saciar uma vontade
Abraçar velhos amigos
Matar a minha saudade
Conhecer novos parceiros
Fazer novas amizades
Saciar uma vontade
Abraçar velhos amigos
Matar a minha saudade
Conhecer novos parceiros
Fazer novas amizades
Quem vai pelo mar, navega
Quem vai pelo ar, flutua
Quem pega o asfalto, desliza
A paisagem é toda sua
Leva o Sol por companheiro
E parceria com a Lua
Quem vai pelo ar, flutua
Quem pega o asfalto, desliza
A paisagem é toda sua
Leva o Sol por companheiro
E parceria com a Lua
O vento bate na cara
Me sinto bem à vontade
Vou curtindo a viagem
Esqueço até minha idade
Respirando vida pura, liberdade, liberdade
Me sinto bem à vontade
Vou curtindo a viagem
Esqueço até minha idade
Respirando vida pura, liberdade, liberdade
Vou de novo para a estrada
O horizonte fica ao léu
Talvez consigo alcançá-lo
Se um dia chegar no céu.
Compartilho com meus amigos estes humildes versos, principalmente para quem curte motocicleta. Respeito todas as opiniões, mas os que não gostam não sabem o que estão perdendo. O horizonte fica ao léu
Talvez consigo alcançá-lo
Se um dia chegar no céu.
Um abraço,
Cleberto (Gaudérios do Asfalto).
Santa Maria-RS, 30-06-2012