- Invocação em Defesa da Pátria - Hino de Amor Nacional

Invocação em Defesa da Pátria: O Hino Cívico de Villa-Lobos e Manuel Bandeira para o Brasil

A obra "Invocação em Defesa da Pátria" surge como um poderoso canto de amor, esperança e fé na nação. Com a música grandiosa de Heitor Villa-Lobos e a poesia sublime de Manuel Bandeira, esta peça transcende o simples hino patriótico para se tornar uma prece cívica, uma celebração profunda da identidade brasileira e um apelo por um futuro próspero e pacífico.

A Música de Heitor Villa-Lobos, o mais prolífico e influente compositor do Brasil, é conhecido por sintetizar elementos da música erudita europeia com ritmos, melodias e temas folclóricos brasileiros. 
A Poesia  de Manuel Bandeira é um dos pilares da poesia moderna brasileira, sua obra é marcada por uma linguagem aparentemente simples, mas profundamente emocional e rica em imagens sobre a vida e o Brasil.

Classificada como um "Canto Cívico Religioso", a obra não se encaixa perfeitamente na categoria de um hino nacional oficial, nem é uma peça exclusivamente sacra. Ela ocupa um espaço singular: é uma evocação solene que utiliza da música e da palavra para elevar o espírito cívico a uma dimensão quase espiritual, pedindo proteção divina e celebrando a nação.

A letra de Manuel Bandeira, constrói uma narrativa que celebra:
- A exaltação da natureza brasileira: reconhece a beleza e grandeza únicas do país, com imagens poéticas como os "clarins da aurora", que simbolizam a luz, um novo começo e a magnificência natural do Brasil.
- A celebração da diversidade e hospitalidade: reconhecimento da riqueza cultural e da natureza acolhedora do povo brasileiro, um traço fundamental da identidade nacional.
- Um apelo à espiritualidade e à paz: No cerne da invocação está um pedido sincero por intervenção divina. A obra clama pela paz e pela proteção da nação contra os horrores da guerra, refletindo um desejo universal de tranquilidade.
- Ênfase na união e amizade: A peça enfatiza fortemente a importância da união entre todos os brasileiros. É um chamado para que a liberdade seja amada e a prosperidade seja compartilhada por todos, fortalecendo os laços de fraternidade.

No contesto histórico a obra não surgiu em um vácuo. Na década de 1930, Villa-Lobos assumiu um papel central como "músico educador" no projeto de Getúlio Vargas. Ele dirigiu intensos programas de ensino de canto orfeônico nas escolas, acreditando que a música em conjunto era uma ferramenta poderosa para: 
    - Despertar o gosto pela música erudita e popular.
    - Incutir valores de civismo, patriotismo e cidadania.
    - Promover a disciplina e o trabalho em grupo.

Esta obra é um fruto direto desse contexto, criada para ser cantada por corais, unindo vozes em prol de uma mensagem comum de amor ao país.

"Inovação em Defesa da Pátria" é muito mais que uma composição musical histórica. É um monumento sonoro que captura a alma de um projeto de nação, um projeto que almeja unidade na diversidade, prosperidade com justiça e paz com orgulho. Em um diálogo perfeito entre a palavra de Bandeira e a música de Villa-Lobos, a obra permanece um hino atemporal de esperança, um convite contínuo para refletirmos sobre o Brasil que temos e o Brasil que desejamos construir juntos.

Mensagem dos espíritos Marta e Marco Prisco (03/08/2025)

Vive-se um incontestável período de deslumbramento e fascínio pelos avanços científicos e tecnológicos. A cada minuto, novos dispositivos facilitam atividades e aproximam as massas de informações novas, nem sempre bem digeridas.

O ser busca, com avidez e apetite incontrolável, novos meios de comunicação, conquanto nem sempre tenha o que dizer ao outro.

Exibe fotos, selfies, paisagens deslumbrantes, muitas vezes portando sombras íntimas, fruto amargo de decepções e desencantos continuados.

Sorri nas redes sociais em que se movimenta, mas possui os olhos inchados de lágrimas detidas pela conveniência de parecer sempre feliz.

O concreto e a selva de pedra o asfixia, desejoso de sorver, a longos haustos, o ar rarefeito das montanhas ou dos bosques silvestres, mas por comodismo ou ambição, se escraviza a um estúdio na produção de conteúdo virtual de rápido consumo.

Do outro lado das telas, gente ansiosa, mentes apressadas, corações feridos, curiosos, escravizados e robotizados da tecnologia abundante.

Inegável constatar que estamos convivendo numa sociedade enferma, credora de compaixão e ajuda para que possa solucionar o drama existencial. Sem que a vida tenha um sentido, o ser deambula do nada para lugar nenhum.

Tudo por fora o fascina, mas não preenche esse vazio interior. O que conquista pelo dinheiro ou pela astúcia, num primeiro momento oferta ilusória compensação, mas logo em seguida a sede abrasadora de amor o impele a novas conquistas, onde derrapa na exaustão pelo ter, ignorando ser.

Muito visto e admirado, perde a privacidade e se queixa do excesso de assédio. Aí estão as chamadas celebridades, se queixando continuamente da impossibilidade de terem uma vida reservada. Qualquer fuga do lar para uma atividade corriqueira na rua se torna motivo para se fazer fotografado, filmado e, no mínimo deslize de conduta, sofrer o impiedoso julgamento das massas.

O ser humano está muito mais sensível, seja ao elogio, seja à zombaria.

Em muitos casos, as referências elogiosas, ditas ou escritas, promovem o ser a um palco no qual não se sustenta, por ausência de maturidade psicológica, e quando a crítica popular se faz impiedosa, o ser reage com agressividade, quando não se deixa conduzir pela depressão profunda, de consequências imprevisíveis.

Se sabe muito sobre o outro e quase nada sobre si mesmo. Longas biografias não autorizadas desfilam todos os dias no noticiário virtual, mas quem as lê raramente ausculta a si próprio, no intuito de averiguar quem realmente se é.

Uma sociedade que tem muita semelhança com as manadas bravias, quando tangidas por tempestades furiosas ou predadores em alcateias famintas. Disparam sem rumo, buscando distância do perigo e pisoteando tudo que estiver pela frente.

Contudo, acompanhando a marcha do desenvolvimento moral e intelectual da civilização terrestre, o Cristo e suas falanges luminosas estão sempre atentas aos rumos que devem atingir, enviando missionários ao cenáculo da matéria ou inspirando renovadas posturas mentais.

Eis a multidão de jovens buscando o sagrado. Idosos ressignificando a ancianidade. A maternidade triunfando na idade avançada. O surgimento de novos mecenas, investindo na captação de água em terras áridas e reflorestamento de regiões devastadas pela ação humana.

Um sentimento ecológico tem varrido o mundo, conclamando todos à preservação do planeta para as gerações futuras.

Há admiráveis investimentos na melhoria das relações interpessoais, terapias avançadas para os transtornos do humor e da afetividade e comunidades desprezadas se levantam em favor dos direitos humanos.

Há muita sombra na Terra, mas tem mãos fazendo luz na caminhada coletiva. Tem gente investindo no caos e patrocinando a guerra, mas corações sinceros e antenados no bem se articulam na propagação da paz, convertendo canhões em arados.

De que lado você está?

Com quais correntes de pensamento você se afiniza?

O extremismo ainda o fascina ou você já consegue conviver com quem pensa diferente de suas ideias?

Já imaginou se Jesus estivesse fisicamente entre nós? Que uso estaria Ele fazendo de tão poderosas ferramentas como a IA ou as redes sociais?

O Divino Amigo dos homens e das mulheres não aguarda de você um espetáculo de grandeza ou o comportamento do herói dos quadrinhos.

Seja você mesmo, insculpindo diariamente em seus atos e palavras, pensamentos e atitudes a mensagem da Boa Nova.

Assim caminha a humanidade.

Marta e Marco Prisco.

Salvador, 03/08/2025

Fonte: https://tamirisassuncao.blogspot.com/2025/08/mesago-de-la-spiritoj-marta-kaj-marko.html



HISTÓRIA DO CHORO - 100 anos de chorinho em prosa e música

100 anos de Choro Chorinho em prosa e música – do Calado a Altamiro

A História do Choro - "A origem do Chorinho"

Vídeo didático e cultural, sem fins lucrativos, com 30 minutos de duração, cobrindo mais de 100 anos do nosso gênero musical mais genuíno e seus mais importantes expoentes, de Joaquim Calado a Altamiro Carrilho e lembrando os nomes de Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha e Jacob do Bandolim.

A vida dos compositores que escrevem a história do choro é contada no espetáculo do grupo Choro na Praça, que apresenta obras representativas dos 16 principais compositores do gênero. Nada como contar uma história por meio de notas, acordes e melodias. Esse é o nosso choro em prosa e música. Choro que teve seu berço no Rio de Janeiro, mas há muito tempo abriu suas asas e conquistou o mundo.

Choro na Praça ® é uma marca registrada no INPI com dados de depósito 08/09/2000 e vigência até 28/11/2026.
Certificado de registro de marca nº 823048152, com propriedade e uso exclusivo, conforme a Lei da Propriedade Industrial.

Lei n. 9.279 de 14 de maio de 1996.  http://www.doisporquatro.com.br
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