- O problema das cores do Brasil

Olá! No "Espaço do Convidado", apresento minha afilhada Carolina. Seu tema decorre de como o povo brasileiro enfrenta as consequência de se ter estrangeiros trabalhando em seu lugar: xenofobia ou concorrência? Boa leitura. 

O PROBLEMA DAS CORES DO BRASIL


Carolina B. Davidson
Biomedicina UNIFRA - I Semestre/16


                A imigração para o Brasil começou no século XIX com a vinda de europeus em busca de trabalho e melhores condições de vida. Atualmente, imigrantes negros haitianos, por exemplo, têm vindo para o Brasil com a mesma finalidade dos imigrantes brancos europeus; porém, são vistos como um problema para a nação e são alvos de ataques xenófobos e racistas.
             É possível que esse repúdio esteja ligado à questão cultural, pelo fato de que a ideia de superioridade de raças ainda existe no Brasil, e a mídia associar os novos imigrantes à pobreza, crise e retrocesso, além de serem acusados de estarem roubando os postos de trabalho dos brasileiros. Em junho de 2015, foi registrado um ataque xenófobo a um haitiano que foi humilhado por ter um emprego e muitos brasileiros estarem desempregados.
               Stessy, imigrante haitiana, contou ao jornal do Fantástico que na fábrica onde trabalhava a tratavam mal e não pagaram nada após demita-la. Robert, seu marido, relatou que havia conseguido um emprego como operário, mas que encontrou muitas injustiças, muitos brasileiros consideram os haitianos como escravos nas empresas. Não há como chama-los de concorrentes, uma vez que são agredidos fisicamente e verbalmente por seus chefes e colegas, situação que dificilmente aconteceria com um imigrante branco ou com um brasileiro.
              A xenofobia é evidente, principalmente com os imigrantes negros de origem pobre. A mídia, por sua vez, deveria mostra-los como povos de cultura guerreira e não como um problema. Nós, enquanto cidadãos brasileiros, deveríamos aceita-los e respeitá-los de igual para igual, porque são tão capazes quanto os “bons brancos” e aprender que também somos frutos de imigração.

 Carolina B. Davidson

- Como saber se somos médiuns?

Como saber se somos médiuns? E se somos, o que fazer?
Esta é uma das perguntas que constantemente recebemos dos amigos que iniciam em nossa Doutrina.
Élcio Luiz responde e orienta-nos neste vídeo do Programa "Sem Dúvida",  da TV Mundo Maior.
Fraterno abraço, paz e luz para todos.

Fonte: www,tvmundomaior.com.br

- Ansiedade e Fé

        Você já se percebeu ansioso por algum fato, em alguma situação?
        É normal que, em determinados momentos da vida, sintamos esse excesso de expectativa, uma vontade de acelerar o tempo, de que as coisas se concluam, aconteçam.
       Entretanto, você já imaginou o que aconteceria se esses momentos se sucedessem com grande frequência?
       O que ocorreria se substituíssemos uma preocupação solucionada por outra, logo em seguida, com o mesmo nível de expectativa?
       Não raro, alguns de nós agimos dessa forma. Vamos acumulando momentos de ansiedade, renovando-os, mantendo-nos em um estado ansioso perene, constante.
       Como essa situação emocional não é a adequada, não é a desejada para o cotidiano do organismo, este sofre com o contínuo bombardeio desse temperamento ansioso.
       Sempre se constituirá em prejuízo ao nosso organismo a excessiva preocupação e cuidados que registremos para pessoas, acontecimentos ou coisas.
        A ansiedade traduz desarmonia interior, insegurança e insatisfação. É a exteriorização do inconformismo, do qual decorre a incerteza em torno das ocorrências do cotidiano.
        Não podemos controlar todas as variáveis da vida.Sempre haverá situações que escapam do nosso alcance, do nosso controle.
        Nesses momentos, nos quais fizemos tudo o que nos cabia, nos quais utilizamos de todos os recursos possíveis, cabe-nos apenas aguardar os desígnios da vida.
        Será nesse exato momento que agirá a nossa fé.
        Construída no entendimento de que Deus provê todas as nossas necessidades, e de que tudo que nos ocorre está sob os auspícios divinos, a fé nos tranquiliza e acalma na dificuldade.
        Essa fé, antídoto da ansiedade, não nasce no nosso emocional. Ela é trabalhada na razão, na compreensão da presença de Deus em nossas vidas, e na certeza do Seu amparo amoroso.       
        Ensinando-nos a trabalhar nossa ansiedade, Jesus, terapeuta maior, nos provoca inúmeras reflexões: 

- Não vos inquieteis com o amanhã porque o amanhã trará seus próprios cuidados.
Basta a cada dia o seu mal.
As aves do céu não semeiam nem ceifam e vosso Pai Celestial as alimenta.
Olhai os lírios dos campos...

        Se nos permitirmos meditar em torno dessas propostas de Jesus, nosso olhar perante a vida se modificará. 
        A ansiedade cederá espaço para a fé. 
        A confiança na Providência Divina, o entendimento de que não estamos sós, ganhará espaço em nossa intimidade.
        A certeza de que Deus nos provê as necessidades passa a substituir o sentimento de ansiedade, quando não o de medo e insegurança perante a vida;
        Dessa forma, se nos percebermos por demais ansiosos, busquemos a meditação, a reflexão profunda nos ensinamentos de Jesus, e na nossa relação com Deus. Utilizemos a oração para nos amparar na construção da fé raciocinada, da compreensão da vida, da confiança em Deus.
        Assim agindo, aos poucos, as dúvidas e incertezas diminuirão, e as veremos como processo natural da nossa existência na Terra.
        Finalmente, quando formos surpreendidos pela ansiedade excessiva, após fazer o que nos cabe, entreguemos nossas preocupações e medos ao Pai, e Ele saberá como melhor conduzir todas as questões. 

Redação do Momento Espírita -  www.mensagemespirita.com.br

- É Tempo de Recomeçar (Emmanuel).


Erros passados, tristezas contraídas, lágrimas choradas, desajustes crônicos!...
Às vezes, acreditas que todas as bênçãos jazem extintas, que todas as portas se mostram cerradas à necessária renovação!...
Esqueces-te, porém, de que a própria sabedoria da vida determina que o dia se refaça cada manhã.
Começar de novo é o processo da Natureza, desde a semente singela ao gigante solar. 
Se experimentaste o peso do desengano, nada te obriga a permanecer sob a corrente do desencanto.
Reinicia a construção de teus ideais, em bases mais sólidas, e torna ao calor da experiência, a fim de acalentá-los em plenitude de forças novas.
O fracasso visitou-nos em algum tentame de elevação, mas isso não é motivo para desgosto e autopiedade, porquanto, freqüentemente, o malogro de nossos anseios significa ordem do Alto para mudança de rumo, e começar de novo é o caminho para o êxito desejado.
Temos sido talvez desatentos, diante dos outros, cultivando indiferença ou ingratidão; no entanto, é perfeitamente possível refazer atitudes e começar de novo a plantação da simpatia, oferecendo bondade e compreensão àqueles que nos cercam.
Teremos perdido afeições que supúnhamos inalteráveis; todavia, não será justo, por isso, que venhamos a cair em desânimo.
O tempo nos permite começar de novo, na procura das nossas afinidades autênticas, aquelas afinidades suscetíveis de insuflar-nos coragem para suportar as provações do caminho e assegurar-nos o contentamento de viver.
Desfaçamo-nos de pensamentos amargos, das cargas de angústia, dos ressentimentos que nos alcancem e das mágoas requentadas no peito!...
Descerremos as janelas da alma para que o sol do entendimento nos higienize e reaqueça a casa íntima. 
Tudo na vida pode ser começado de novo para que a lei do progresso e do aperfeiçoamento se cumpra em todas as direções.
Efetivamente, em muitas ocasiões, quando desprezamos as oportunidades e tarefas que nos são concedidas na Obra do Senhor, voltamos tarde a fim de revisá-las e reassumi-las, mas nunca tarde demais.

Emmanuel - Psicografia de Chico Xavier
Fonte: www.mensagemespirita.com.br