- O "eu" que os outros vêem

euasj Você podem vislumbrar sua auto-imagem olhando as pessoas que o cercam. Todos nós travamos relacionamentos com pessoas que nos tratam da maneira como acreditamos que merecemos ser tratados. Pessoas com uma auto-imagem saudável exigem respeito daqueles que as cercam. Elas tratam bem a si mesmas, estabelecendo um exemplo do modo como os outros devem tratá-las.
Se você tem uma auto-imagem ruim, irá se confrontar com todos os tipos de maus tratos e aborrecimentos vindos de praticamente todo o mundo. As pessoas nos tratam do modo como nos tratamos. Aqueles com quem nos relacionamos percebem rapidamente o quanto respeitamos a nós mesmos. Se há respeito próprio, todos seguem fazendo o mesmo, respeitando-nos!
Quando estamos nos sentindo mal a nosso próprio respeito, por exemplo, tendemos a descontar a insatisfação em nós mesmos. Isso pode se manifestar de várias maneiras, tais como surtos de comilança de “besteiras”, acidentes, doenças, privação de comida, etc... O fato é que o modo como nos tratamos é um reflexo do quanto estamos gostando de nós mesmo em um determinado momento.
Uma auto-imagem ruim diz: “Eu mereço”. E isso leva a pessoa a sabotar subconscientemente a própria felicidade. Por isso, é de máxima importância que você faça tudo o que estiver ao seu alcance para manter pensamentos positivos em sua mente. Isso irá assegurar que você se mantenha feliz como pessoa. E para você melhorar o modo como se sente em relação a seu próprio respeito: aceite elogios, elogie, fale bem de si mesmo, valorize-se, trate bem do seu corpo, faça com que as pessoas saibam como você deseja ser tratado, cerque-se de boas pessoas, use afirmações positivas e tenha sempre em mente a imagem daquilo que você deseja ser e não daquilo que você é.
Em poucas palavras: ame-se! E lembre-se sempre disso: você merece amor e respeito pelo simples fato de você ser você!

Andrew Matthews, no livro "Seja feliz". Colaboração da amiga Janaina Marcon

- Hamilton de Holanda é uma das atrações do Painel Instrumental

A variedade no repertório será a marca registrada do festival. Entre os muitos shows agendados, artistas consagrados como solistas assinam trabalhos autorais – é o caso de cinco apresentações do festival.

O baterista Nenê faz show autoral – “Outono”, seu 11º primeiro trabalho solo - com seu trio fechado com Írio Junior (piano) e Alberto Luccas (contrabaixo acústico). Ele, que já tocou com nomes como Milton Nascimento, Elis Regina, Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti, navega pela música brasileira e universal com ênfase nos ritmos brasileiros.

A Big Band Jovem do Conservatório de Tatuí apresenta o show em homenagem a Michel Camilo com participação especialíssima do pianista cubano Yaniel Matos. A “BBJovem”, como foi batizada, traz a euforia de jovens e dedicados instrumentistas aliada à técnica de Yaniel Matos – que já tocou ao lado de Chucho Valdes, Issac Delgado, Orlando Valles Maraca – e produz arranjos e trilhas para o cinema, incluindo a série Senhor dos Anéis”.

O Fernando Corrêa.Combo traz show autoral do arranjador, compositor e instrumentista, tendo no palco o próprio guitarrista que dá nome ao grupo, além de César Roversi e Vinícius Dorin (saxofone), Rubens Antunes (trompete), Rodrigo Braz (bateria), Marinho Andreotti (contrabaixo) e Sidnei Borgani (trombone).

No dia 7 de julho, um outro show histórico: a lendária Banda Savana, do festejado maestro Branco, traz obras de Vinicius de Morais, Baden Powel, Moacyr Santos, Villa-Logos e Maestro Cipó.

O jovem contrabaixista Thiago Espírito Santo – com Felipe Senna (piano) e Edu Ribeiro (bateria) – também traz seu show com obras próprias.

A Jazz Combo do Conservatório de Tatuí, outra prata da casa, fará apresentação com o pianista (e ator, pai de Thalma de Freitas) Laércio de Freitas, que foi integrante da Orquestra Tabajara, do Sexteto de Radamés Gnatalli e acompanhou artistas como Maria Bethânia, Emilio Santigo e The Supremes. Será o primeiro dos três shows “Jazz Combo convida Laércio de Freitas” – os outros dois acontecem nos festivais de Ourinhos e Campinas. No programa, obras do próprio Laércio de Freitas (a exceção de “Borandá”, de Edu Lobo, e “Menina Flor”, de Luiz Bonfá”, e “Naquele Tempo”, de Pixinguinha), arranjadas ora por ele, ora pelo coordenador do grupo, Paulo Flores.

hamilton2 Reservado para o final (e nem por isso menos importante), Hamilton de Holanda regressa a Tatuí com seu quinteto, formado por ele ao bandolim mais Daniel Santiago (violão), André Vasconcellos (baixo), Gabriel Grossi (harmônica) e Márcio Bahia (bateria). Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos constantes na carreira de Hamilton de Holanda, que contagia platéias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira particular de inúmeros prêmios.  Ele, que adicionou duas cordas extras (dez no total), reinventou o bandolim e, com isso, traz à cena uma nova maneira de tocar.

Técnicas à prova

Com livre acesso a todos os inscritos, os workshops democratizam o conhecimento. Serão 12, ao todo, ministrados pelos artistas que se apresentarão nos shows e coordenarão as aulas (aquelas restritas aos bolsistas), com temas diferenciados a cada dia e momento. O baterista Nenê fala sobre sua especialidade: ritmos brasileiros. Thiago Espírito Santo traz uma visão prática e objetiva do contrabaixo, enquanto Ari Colares detalha as técnicas regionais no pandeiro brasileiro. A harmonia da música erudita à moderna MPB (passando pelo jazz) está no workshop de Fábio Torres, enquanto Mario Campos disseca a composição instrumental e Edu Ribeiro, obviamente, a bateria. Valdir Ferreira trabalhará com “Grupo de Trombones”, o maestro Branco com orquestração e Daniel D’Alcântara com improvisação. Os professores Fernando Corrêa e Cesar Roversi falam, respectivamente, sobre “Condução de vozes para harmonização” e “Improvisação e Interpretação da Música Brasileira: Samba, Baião, Frevo e suas características rítmicas e melódicas". O workshop de Hamilton de Holanda e seu quinteto terá uma temática mais abrangente.

PAINEL INSTRUMENTAL

3 a 10 de Julho

Shows Diários

Informações: www.conservatoriodetatui.org.br

- Longa Jornada (homenagem ao Soldado da Paz Mundial)

A letra de “Longa Jornada” foi composta entre agosto e setembro de 2009. É uma singela homenagem aos pracinhas brasileiros que tiveram a coragem de atender ao chamado da Pátria e, integrando a Força Expedicionária Brasileira, lutaram, em solo europeu,  pelo ideal de paz e liberdade mundial.

“Longa Jornada” traz algumas das histórias relatadas pelos pracinhas Alcides Basso, Alfredo Luiz Dalla Costa, Aribides Rodrigues Pereira, Ary Dal Pozzolo, Eugênio Lombardo,  Geraldo Antônio Sanfelice, Ivo Ziegler, João Baptista Pedro Pozzobon, José João Pereira, Mário Machado dos Santos, Neraltino Flores dos Santos, Pacífico Pozzobon, Pedro Solano Vidal e Taltíbio de Melo Custódio, mas poderia ser de tantos outros que vivenciaram as agruras da II Guerra Mundial.

Da junção desses fragmentos de angústia, medo, saudade e tristeza, mas, sobretudo, de fé, de coragem, de força, de amor à Pátria e sacrifício pessoal em prol do ideal comum, surgiu o protagonista da nossa história, o “Soldado da Paz Mundial” (com nome e sobrenome).  

2010 01 28 094A História estava contada! Faltava alguém para interpretá-la. Convidado a fazê-lo, João Chagas Leite, renomado cantor gaúcho, vencedor de diversos festivais de música nativista, aceitou, com entusismo que lhe é peculiar, o desafio. Com sensibilidade musical, voz e violão marcantes, fez mais do que sonorizar uma história: deu vida ao Soldado da Paz Mundial.

Sugeriram arranjos e participaram da gravação de “Longa Jornada”, os Sargentos integrantes da Banda de Música da 3ª Divisão de Exército, Fabiano Ribeiro dos Santos (violão e guitarra), Fábio Corrêa Rosa (teclado e contrabaixo), Flávio Marion Sant'Ana Gonçalves (Trompete)  e o amigo músico Subtenente Amilton Mendes dos Passos, com sugestões preciosas e pertinentes.

Por questão de justiça, cabe um agradecimento especial ao Coronel Paulo Roberto Santiago Ferreira, grande incentivador, e à 3ª Divisão de Exército pelo apoio incondicional nas diferentes fases do projeto.

As imagens, todas inéditas, foram obtidas junto aos pracinhas de Santa Maria e região central do RS.

“LONGA JORNADA”

Letra: Sirio Sebastião Fröhlich

Música: João Chagas Leite

Em destaque na avenida, ante a tropa perfilada,
O pracinha, emocionado, relembra sua jornada:

De Norte a Sul ouviu-se o chamado:
Mãe Pátria queria o pracinha ao seu lado.
Urbano ou rural, pelo mesmo ideal:
Seria um Soldado da paz mundial.

Por esse ideal, por sua Pátria amada,
Cruzou o oceano, em longa jornada.
Travou luta triste, cruel e sofrida.
Por sua Bandeira, daria sua vida.

Horrores da guerra em solo europeu:
Em Monte Castelo um amigo perdeu.
E, no campo santo, cruz branca ficou.
Profunda saudade em seu peito restou.

Uma carta aberta, notícias da amada
Aqueceram o peito, na noite estrelada.
Na fria trincheira, lembrou-se do irmão:
Vinte e poucos anos, quanta solidão.

Reverenciando os herois que partiram
Acreditando no mesmo ideal
Sempre ele volta à mesma avenida
E, no tremular da Bandeira querida
Vê liberdade e paz, ideal de sua vida.

Terminada a guerra, inimigo é irmão.
Refeita a paz, cumpriu-se a missão!
Voltou para casa com o “V” da Vitória,
Seu grande legado entrou para a História.

No solo da Pátria reencontrou seus amores.
Formou sua família, esqueceu suas dores.
E muitos não sabem que à Pátria querida
Deu sua Força e daria sua Vida.

*  *  *

Texto do autor Sirio Sebastião Fröhlich

Se acharem oportuno, repassem, pois nossos pracinhas merecem a homenagem, embora singela, se comparada ao tamanho dos feitos dos mesmos pela Pátria. www.amiltonpassos.com/2010/06/longa-jornada-homenagem-ao-soldado-da.html#links

- Projeto TIM Música nas Escolas

TTTT A TIM foca seu apoio em projetos sócio-educativos que utilizam a música como linguagem. O principal projeto apoiado pela empresa é o TIM Música nas Escolas, cujo objetivo é possibilitar as crianças e adolescentes o acesso a diferentes modos de aprendizagem e atuação na sociedade, utilizando-se, para isso, da linguagem universal da música.
O TIM Música nas Escolas envolveu até o momento 20.540 alunos e 2.941 professores de 62 escolas públicas localizadas em regiões de exclusão social ou que atendam estudantes oriundos dessas áreas. O projeto começou em São Paulo, em abril de 2003, com 5 mil crianças. Em agosto de 2003 foi ampliado para mais quatro capitais - Porto Alegre (RS), Salvador (BA), Recife (PE) e Belém (PA) - totalizando 5.040 crianças participantes. Em 2005, o projeto foi expandido para o Rio de Janeiro, onde atende 2.500 alunos das redes estadual e municipal, e para Ribeirão Preto, com 1.000 alunos beneficiados. Em agosto de 2006, o projeto foi implantado em Florianópolis (SC), atendendo a mais 1.000 estudantes. Em 2007, cinco novas cidades receberam o projeto - Santo André (SP), Manaus (AM), Belo Horizonte (MG), Cuiabá (MS) e Natal (RN) - envolvendo 6 mil alunos de dezesseis escolas públicas.

O TIM Música nas Escolas leva a esse público experiências musicais variadas e contemporâneas e incentiva uma atuação social comprometida com a cultura de paz, por meio de oficinas de musicalização, da formação musical dos Pequenos Embaixadores da Paz, Núcleos de Agitação Cultural e Bateria-mirim.

As oficinas de musicalização trazem uma nova abordagem cultural para o cotidiano escolar. Nelas, crianças e adolescentes aprendem conceitos básicos como harmonia, melodia, ritmo, letra e composição, e são sensibilizados para os diferentes gêneros musicais e diversidade de ritmos. O grupo dos Embaixadores da Paz e os integrantes da Bateria-mirim recebem aulas de música semanalmente e participam de encontros de formação cidadã. Para garantir integralmente essa aprendizagem, o projeto fornece instrumentos, cestas alimentares para as famílias, alimentação para as crianças e transporte para as aulas. Em suas apresentações, os Embaixadores e os jovens da Bateria levam alegria e mensagens de paz para creches, escolas, asilos, entre outros espaços públicos. Os Núcleos de Agitação Cultural realizam atividades dentro das escolas e nas comunidades - como festas, recreios musicais e programas de rádio. Os alunos participam de oficinas com profissionais e realizam atividades pedagógicas complementares.

Além da aprendizagem musical, as ações do TIM Música nas Escolas abordam outros aspectos fundamentais para a formação desses meninos e meninas. Eles são preparados para promover a cultura de paz, ou seja, valores, atitudes e estilos de vida baseados em conceitos como respeito pela vida e pelos direitos humanos e prática da não-violência. Aprendem a usar o diálogo como maneira privilegiada para a resolução de conflitos, a ser mais solidários e cooperativos, e a entender e celebrar o fato de que a riqueza humana está na diversidade. Esse é o ideal que alicerça e edifica todo o projeto.

Fonte: www.tim.com.br

- O Regime Disciplinar Diferenciado (RDD): Uma análise Jurídico-Constitucional

Este livro que lhes apresento, é o mais novo trabalho de minha amiga Fabiana Martelli.

CAPA-RDD-Fabiana Martelli Se propõe analisar o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), apresentando seu conceito, bem como as disposições doutrinárias a respeito de sua implementação no sistema prisional brasileiro tendo como finalidade e diferenciação a compilação de opiniões a respeito da utilização do RDD como forma de sanção a ser imposta aos detentos.

Não é por outra razão que o RDD vem sendo objeto de calorosas discussões. De um lado, encontram-se alguns juristas que imbuídos pelo sentimento de vingança, ficam tão mais satisfeitos quanto maior for o sofrimento infringido ao apenado. Do outro, estão os que protestam contra alguns exageros desnecessários do sistema penal brasileiro que, de forma lamentável, ainda mantém práticas desusadas em ordenamentos jurídicos de outros Estados, mas ainda presentes no ordenamento brasileiro.

Sem dúvida, a idéia primordial do legislador ao criar o RDD foi separar e isolar os líderes de organizações criminosas dos demais apenados, pois aqueles continuavam a comandar ações delituosas dos lados interno e externo dos estabelecimentos prisionais. Afinal, ninguém nega que a realidade nos presídios brasileiros não é “muito” boa, faltam condições básicas de higiene, alimentação, saúde, sem contar a estrutura física deficitária, superlotação, agressões sexuais e insegurança generalizada.

Esse todo faz com que o sistema vigente seja considerado uma “faculdade do crime”, totalmente arcaico, não cumprindo a sua principal função: a ressocialização do preso. Daí, a relevância da matéria tratada, via de conseqüência, para a sociedade em geral, como destinatária final da tutela jurisdicional do Estado.

Analise-se, ante tal, o tema que a um só tempo é conflitante.

O Regime Disciplinar Diferenciado (RDD): Uma análise Jurídico-Constitucional

- Curso de férias em Tatuí

Curso de Férias inscreve para 120 bolsas até 25 de junho

Aulas de 20 instrumentos, composição, regência e orquestração acontecem durante as férias de julho

Estão abertas até 25 de junho as inscrições ao VI Curso de Férias em Tatuí,  evento realizado pelo Governo de São Paulo. O curso acontece de 11 a 24 de julho, sob coordenação do maestro Dario Sotelo, e oferece 120 bolsas para aulas de 120 instrumentos, composição, orquestração e regência.

O Curso de Férias para instrumentistas, compositores e regentes de bandas é uma das ações que compõem o Programa de Bandas do Governo do Estado de São Paulo e Secretaria de Estado da Cultura, intitulado Coreto Paulista, concebido e realizado pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí. Nesta ação, instrumentistas selecionados a partir de análise curricular e teste prático, oriundos de diversos estados brasileiros e de outros países, permanecem no município de Tatuí, sede do Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, por duas semanas. Durante esse período, os bolsistas – que recebem alimentação e estadia - têm a oportunidade de integrar bandas sinfônicas e de participar de aulas práticas com professores de renome nacional e internacional, além de extensa atividade de música de câmara.

Para a edição deste ano, serão selecionados 120 bolsistas, sendo dois para flautim, oito para flauta, oito para oboé, um para corninglês, um para requinta, 12 para clarinete, dois para clarone, oito para fagote, um para saxofone soprano, quatro para saxofone alto, dois para saxofones tenor, um para saxofone barítono, oito para trompa, oito para trompete, oito para trombone, oito para bombardino, seis para tuba, nove para percussão, quatro para piano e quatro para harpa. São oferecidas, ainda, cinco vagas para regência, cinco para orquestração e cinco para composição.

As inscrições podem ser feitas até as 16 horas do dia 25 de junho. Para isso, é necessário acessar o regulamento e a ficha de inscrição no link www.coretopaulista.com.br/eventos/evento3/ ou retirá-los pessoalmente no Centro de Produção do Conservatório de Tatuí, à rua São Bento, 415. Depois de preenchidas, as fichas deverão ser entregues pessoalmente ou enviadas ao Conservatório de Tatuí, por meio de carta via sedex ou registrada postada até o dia 25 de junho, dirigida ao Coreto Paulista - VI Curso de Férias, acompanhadas de cópias de documentos, comprovante de depósito e CD (wav ou MP3) com repertório de nível técnico avançado (de boa qualidade sonora), no caso do candidato optar pela seleção via áudio e não teste presencial.

Para a efetivação da inscrição será preciso, além do preenchimento correto da ficha de inscrição, o pagamento da taxa no valor de R$ 10, depositado a favor de Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí - Banco do Brasil - Agência: 6505-6 - C/C: 40.516-7.

O teste para os inscritos às aulas de instrumentos poderá ocorrer de duas formas: por meio de teste presencial ou por meio de envio de gravação. Os testes presenciais serão nos dias 3 e 4 de julho, no próprio Conservatório de Tatuí. Candidatos aos cursos de composição, orquestra e regência deverão obrigatoriamente efetuar o teste presencial.

A relação dos candidatos aprovados será divulgada no site do Coreto Paulista (www.coretopaulista.com.br) a partir do dia 06 de julho. Todos os candidatos aprovados serão contatados por telefone e/ou e-mail. Os bolsistas classificados para integrar o corpo discente do Coreto Paulista - VI Curso de Férias para Instrumentistas, Compositores e Regentes de Bandas em Tatuí deverão recolher a importância de R$ 20,00 (Vinte Reais), por meio de depósito identificado, em qualquer agência do Banco do Brasil a favor da “Associação de Amigos do Conservatório de Tatuí”, agência 6505-6 C/C 40.516-7.

Professores - Integram o corpo docente VIC Curso de Férias:

Flauta - Edson Beltrami (Brasil)

Oboé - Isaac Duarte (Brasil / Suíça)

Clarinete - Jose Vicente Pla Climent (Espanha)

Fagote - Carlos Ocampo Chaves (Costa Rica)

Saxofone - Kenneth Radnofsky (Estados Unidos)

Trompa - Luis Murilo (Espanha)

Trompete - Mark Clodfelter (Estados Unidos)

Trombone - João Luis (Brasil)

Bombardino - Juan Munera (Espanha)

Tuba - Francisco José Yáñes Garrido (Espanha)

Percussão – A ser confirmado

Harpa - Talita Martins (Brasil)

Piano - Rebecca Wilt (Estados Unidos) e Míriam Braga (Brasil)

Regência - Alberto Roque (Portugal) e Mark Whitlock (Estados Unidos)

Composição - Luis Nani (Agentina)

Orquestração - Pablo Dell´Oca Sala (Argentina)

coreto paulista CORETO PAULISTA – CURSO DE FÉRIAS EM TATUÍ

11 a 24 de julho de 2010

Inscrições até 25 de junho

Taxa de inscrição: R$ 10,00

www.coretopaulista.com.br 

www.conservatoriodetatui.org.br

F: (15) 3205-8444

- Banda larga e mente estreita

11_topo Toda banda larga é inútil, se a mente for estreita.

Eis a ideia veiculada numa determinada campanha publicitária nacional, que toca numa temática bastante interessante.

Nos tempos de desenvolvimento tecnológico incessante e revolucionário; nos tempos da velocidade da informação, e da conectividade em tempo real com o mundo todo, é necessário pensar.

Pensar se tudo isso, realmente, está sendo utilizado em favor do desenvolvimento humano, ou é apenas mais uma distração criada pela alma imatura do homem terreno.

Sim, pois, se pouco ou nada nos acrescenta como Espíritos, no que diz respeito ao nosso progresso moral, ao nosso melhor comportamento, de que nos adianta?

De que nos adianta ter a facilidade no acesso à informação, se não sabemos o que fazer com ela?

De que adianta ficar sabendo de tantas e tantas coisas, se não sabemos selecionar o que eu quero e o que eu não quero para mim?

Toda banda larga é inútil, se a mente for estreita.

A mente estreita é esta que se perde em meio a tantas possibilidades, sem saber para onde ir.

Naufragam ao invés de navegarem na Web.

Gastam seu tempo querendo saber da vida dos outros, do que aconteceu aqui ou ali, inaugurando apenas uma nova forma de voyeurismo e fofoca – apenas isso.

A mente estreita lê, mas não pensa sobre o que leu, não emite opinião, apenas aceita...

A mente estreita prefere o contato virtual, dos perfis raramente sinceros, do que a conversa olho no olho, sem barreiras, sem máscaras.

A tecnologia está à nossa disposição para nos ajudar. É o conhecimento intelectual engendrando o progresso moral, propiciando o adiantamento do ser humano, e não sua destruição.

A chamada informação nunca foi tão fácil e farta, é certo, mas será ela, por si só, suficiente?

O que mudou em nós, seres humanos, as agilidades tecnológicas da nova era? Tornamo-nos melhores? Mais caridosos? Mais dispostos a nos vermos todos na Terra como irmãos?

Talvez para alguns sim, os de mente larga e coração amplo.

Tantas comunidades do bem na rede, tantas propostas nobres ligando pessoas em todo o mundo!

Inúmeras mensagens de consolo, de esclarecimento, diariamente cruzam os ares virtuais da internet, e levam carinho e alegria a muitos lares infelizes.

São muitos os exemplos de como os avanços intelectuais podem ser bem utilizados em favor do desenvolvimento humano.

Sejamos nós estes de mente larga, que querem e trabalham pelo bem comum, das mais diferentes formas possíveis, e que se utilizam de mais este instrumento, para viver o amor.

* * *

O Universo é a condensação do amor de Deus, e somente através do amor poderá ser sentido, enquanto pela inteligência será compreendido.

Conhecimento e sentimento unindo-se, harmonizam-se na sabedoria que é a conquista superior que o ser humano deverá alcançar.

Busquemos a plenitude intelecto-moral, conforme tão bem acentua o nobre Codificador do Espiritismo, Allan Kardec.

Redação do Momento Espírita com citações do cap. Desenvolvimento científico, do livro Dias gloriosos, do Espírito Joanna de Ângelis,

psicografia do médium Divaldo Franco, ed. Leal.

Em 15.05.2009.